Eu vejo um céu iluminado pelo sol
E nuvens brancas num palito de algodão
Eu vejo como a lanchonete Vidigal
Esta fazendo o sucesso no Leblon
Eu vejo o amor e a amizade que renasce na desculpa do casal
Eu vejo a nossa mocidade aprendendo a se distanciar do mal
Eu vejo mil e uma formas de olhares
Que esperam se cruzarem dois a dois
Eu vejo o mapa que indica todos os lugares
Eu vejo o feio, o belo, o antes e o depois
Eu vejo todos os eleitos que prometem no horário eleitoral
Eu vejo a felicidade estampada na comédia nacional
O que vejo pode ser possível
O que vejo pode ser normal
O que vejo pode ser incrível
Pode ser habitual
Eu vejo o mar
E agradeço pelo vento que esfria os cabelos da mulher
Eu vejo o dia
Amanhecendo com o tempo
E a velhice só chegando pra quem quer
E quando acaba eu vejo todo o processo do início até o fim
E quando acaba eu constato que o que enxergo
Não é tudo o que vi
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9 comentários:
seu lirismo é comovente...
Eu sempre adorei passar aqui.
E sempre gostei mais ainda de você, nunca te esqueci nem esquecerei, de verdade mesmo.
Se cuida meu querido. E estarei mais presente aqui pode acreditar.
Bjo do Jay
Adorável mesmo ...
E é reticente amigos, obrigado mesmo!
Cada um vê o mundo com seus próprios olhos.
Voltei.
Bjux
bacana.
menino talentoso esse né?
;]
Além de lindo, parece perfeito para ser musicado.
Li, reli e treli! rs
Abraços!
Gostei do bagulho
Hey amigo,
Então a gente nem tem mais tanto tempo pra fazer postagens como antes né? As vezes a gente fazia até 3 na semana. É o tempo...
Estou passando pra deixar um bjo nosso.
Jay
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